O casal suspeito de ter abusado sexualmente e causado a morte do próprio filho, um bebê com apenas sete dias de vida, foi transferido ontem para o Centro de Observação e Triagem Criminológica (COT), no presídio do Ahú, em Curitiba. O local possui celas especiais para manter isoladas pessoas suspeitas de terem cometido crimes hediondos. O casal estava no Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) da Polícia Civil.
A delegada Paula Christiane Brisola, que está respondendo pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria), disse que entraria ontem com o pedido para prorrogação da prisão provisória. Eles se entregaram na última quarta-feira e negaram as acusações. A delegada quer mantê-los presos pelo menos até que o resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML) esteja pronto. Com ele, será possível dizer se houve ou não abuso sexual.
A denúncia contra o casal foi feita pela equipe que atendeu o bebê, no Hospital Mater Dei, em Curitiba. A criança foi levada ao hospital pelos pais, supostamente por causa de convulsões. Ao examinar o bebê, a médica de plantão observou escoriações e necrose na região do ânus.
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