Policiais da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) prenderam três mulheres com 15 mil pedras de crack na quinta-feira (9). Todas elas faziam parte de uma quadrilha, cujo líder foi preso um dia antes, com 600 pedras de crack. Eles vendiam as drogas nas proximidades do Centro Universitário de Maringá. As informações das últimas três prisões foram divulgadas na manhã desta sexta-feira (10).
Segundo informações do Denarc, mesmo com a prisão do líder, a quadrilha seguiu com o tráfico de drogas. A mãe do preso entrou em contato com duas mulheres, também traficantes, para entregar a chave de um apartamento que era usado para guardar as drogas. Foi quando a polícia interceptou a quadrilha e encontrou, aproximadamente, as pedras de crack, que pesavam cerca de 3 quilos e o valor foi estimado em torno de R$ 150 mil.
"Tínhamos a informação de que a mãe dele pegaria o restante da droga. Colocamos policias na frente da casa dele para monitorá-la", informou o delegado do Denarc Adão Wagner Loureiro Rodrigues. "Desta forma conseguimos fazer a prisão em flagrante."
O delegado do Denarc ainda comentou que, provavelmente, a polícia tenha conseguido acabar com mais uma quadrilha de traficantes em Maringá. "Vamos continuar as investigações para descobrirmos se tem mais pessoas envolvidas. Eles vendiam a droga em grande parte para estudantes", revelou.
Todos os envolvidos foram encaminhados para o setor de carceragem temporária da 9ª Subdivisão de Polícia Civil, onde ficarão à disposição da Justiça. Além das pedras de crack, a polícia apreendeu R$ 5 mil em dinheiro, maconha, correntes de prata e duas motocicletas, uma Honda Falcon e uma CB 1300, com a quadrilha.
- Denarc apreende 600 pedras de crack com morador de Maringá
-
Ato de Bolsonaro encorpa “onda Musk” no embate sobre liberdade de expressão com STF
-
Centrão espera liderar eleição municipal apesar de papel inédito da polarização
-
Milei transforma Argentina em maior aliada de Israel na América Latina
-
PL e Novo disputam protagonismo pelos votos da direita em Belo Horizonte
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil