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Três pessoas foram detidas em Maringá durante a eleição ocorrida no domingo (28). Foi o que revelou o balanço final divulgado na tarde desta segunda-feira (29) pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp). Os problemas foram registrados no período da tarde.

Por volta das 16 horas, duas pessoas foram encaminhadas para assinar termo circunstanciado, por fazer boca de urna nas proximidades do Colégio Unidade Pólo. A solicitação foi feita pelo juiz.

Em outra zona eleitoral, na Escola Municipal Zuleide Samways Portes, uma mulher, de 25 anos, foi presa após agredir uma mesária. De acordo com os policiais, ela aparentava ter problemas psicológicos e foi encaminhada à Delegacia da Polícia Federal. Durante o dia, a PM ainda recebeu cinco denúncias de venda de bebida alcoólica e uma denúncia de boca de urna, mas nenhum problema foi constatado.

Até às 8 horas desta segunda, a Operação Eleições da Polícia Militar registrou 12 ocorrências envolvendo delitos eleitorais nas cidades que tiveram segundo turno. O esquema de segurança da PM contou com mais de 3 mil policiais militares, sendo 1,4 mil na capital.

"Apesar de historicamente os segundos turnos serem mais tranquilos tivemos um pleito surpreendentemente tranquilo", avalia o comandante-geral da PM, coronel Roberson Luiz Bondaruk, em entrevista para a Agência Estadual de Notícias (AEN).

Primeiro Turno

Durante o primeiro turno, Polícia Militar prendeu 33 pessoas na região de Maringá. Na ocasião, foram registrados 52 termos circunstanciados, nove bocas de urna, um transporte irregular de eleitores, três compra de votos, além de 24 outros ilícitos eleitorais. Os detidos por crimes eleitorais foram encaminhados para fóruns, unidades da PM ou da Polícia Civil.

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