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Segundo dados atualizados até meados de 2009, do levantamento Justiça em Números, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Tribunal Regional Federal em situação mais crítica é o da 1ª Região, que abarca 14 estados brasileiros: Distrito Federal (sede), Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Roraima, Rondônia, Tocantins, Bahia, Maranhão e Piauí. Com apenas 27 desembargadores e 324 mil processos (novos e pendentes) em segunda instância, o tribunal apresenta carga de trabalho de 12 mil processos por desembargador. O segundo mais problemático é o TRF da 3ª Região, que atende a São Paulo (sede) e Mato Grosso do Sul. Com 472 mil casos para 41 desembargadores, a média é de 11,5 mil processos por magistrado. Em terceiro lugar fica o TRF da 4ª Região, com jurisdição no Rio Grande do Sul (sede), Santa Catarina e Paraná. São 188 mil processos distribuídos entre 27 julgadores: média de 6.970 casos por desembargador. O TRF da 5ª Região, por sua vez, atende aos estados de Pernambuco (sede), Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Norte, Ceará e Paraíba, tem 15 desembargadores e 94,5 mil processos – ou 6,3 mil por magistrado. Por fim, o TRF que apresenta menor carga de trabalho é o da 2ª Região, do Rio de Janeiro (sede) e Espírito Santo: são 3.980 processos para cada um dos 27 desembargadores (107,5 mil casos no total).

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