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A Universidade Estadual de Maringá (UEM) divulgou nota de esclarecimento na qual alega ser inverídica a informação de que há alunos cotistas vindos de famílias com renda mensal superior a R$ 40 mil. As supostas irregularidades, noticiadas pela Gazeta do Povo, foram levantadas em um relatório da comissão de aferição. De acordo com o documento, há casos em que alunos com renda anual de R$ 1 milhão entraram em vagas destinadas a candidatos pobres. Na UEM, o critério para entrada de cotistas é a renda familiar de até 1,5 salário mínimo por pessoa.

A universidade contesta ainda o número de cotistas sob suspeita: seriam 184, o que representa um terço dos alunos aprovados no sistema de cotas. A reitoria, porém, garante que as matrículas irregulares serão canceladas, caso a sindicância interna comprove as denúncias. O Ministério Público investiga o caso.

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