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As 20 pessoas que moravam próximo ao armazém da empresa Sal Diana, que explodiu na última sexta-feira em Paranaguá, no Litoral do estado, vão receber uma ajuda simbólica de R$ 150 para comprar roupas e produtos de higiene. O dinheiro virá da empresa Ultragaz, uma vez que a série de explosões pode ter começado durante o reabastecimento de gás.

O funcionário João Gabriel Filho da empresa Ultragaz de São Paulo esteve reunido na tarde de terça-feira com os moradores das nove casas que foram diretamente atingidas pelas explosões. O objetivo foi fechar o primeiro acordo com as famílias prejudicadas, antes de ser concluído o relatório final referente às indenizações cabíveis. Ficou decidido ainda que os 20 moradores vão permanecer hospedados num hotel da cidade.

Para as outras 21 pessoas que continuam vivendo nas quatro casas que tiveram a estrutura abalada, a empresa se comprometeu a consertar de imediato o telhado e avarias que possam comprometer a segurança dos moradores. Ainda na tarde de terça-feira, técnicos e engenheiros começaram a fazer um levantamento que deve apontar as perdas materiais das famílias, como eletrodomésticos, móveis e roupas.

Na tarde da última sexta-feira, quatro cilindros de gás, cada um com 2 mil kg, explodiram depois de uma suposta recarga feita pelos funcionários da Ultragaz. Três pessoas ficaram feridas - entre elas Marcos Antônio Soares, de 41 anos, funcionário do armazém e José Pereira dos Santos e José Aparecido Marreiro - os dois da Ultragaz, Santos e Marreiro continuam internados na Unidade de Terapia INtensiva (UTI) do Hospital Evangélico de Curitiba. Soares recebeu alta do Hospital Regional do Litoral na segunda-feira.Leia reportagem completa no site da versão impressa da Gazeta do Povo. (Conteúdo restrito para assinantes)

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