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Exatamente um ano após o assassinato do presidente do PCdoB de Reserva (nos Campos Gerais), Nélson Renato Vosniak, a família da vítima ainda espera Justiça. Na noite do dia 15 de janeiro de 2006, o político foi morto com três tiros pelo então presidente da Câmara Municipal da cidade, Flávio Hornung Neto.

O assassino confesso também teria tentado matar o repórter de um jornal local, Giovani Welp Pinto, e o professor Carlos Rodrigues Oliveira Filho, que estavam no carro de Vosniak no momento do crime. "Está tudo parado. Eu estou achando um absurdo ver ele ainda solto, isso não entra na minha cabeça", diz a viúva de Vosniak, Maria Fabiane Zampieri.

Desde maio do passado, quando o processo criminal foi instaurado no Judiciário, Hornung e duas testemunhas de acusação já prestaram depoimento. Está agendado para o dia 21 de junho, em Telêmaco Borba, o depoimento de uma das duas testemunhas de acusação. Após ouvir todos, a juíza da cidade, Daniela Flávia Miranda, decidirá se o vereador será julgado em júri popular. "Eu não acredito que ele não será preso. Eu não vou desistir disso. Enquanto não acontecer, não vou ter sossego", afirma Maria Fabiane. Mesmo assim, ela espera que o julgamento de Hornung aconteça somente depois das eleições municipais, em outubro de 2008.

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