Alguns procedimentos médicos no atendimento do PS do Hospital Evangélico são cuidadosamente acompanhados por um olhar curioso. Não se trata de nenhum membro da chefia supervisionando o trabalho dos profissionais. Mas sim do auxiliar de farmácia Eduardo Franzez, 20 anos.
Em um ano e oito meses no hospital, Franzez tem a oportunidade de acompanhar no PS a profissão que pretende seguir. No fim do ano, ele presta pela segunda vez vestibular para Medicina. "O bom é que quando eu conseguir entrar na profissão já tenho vivência na área", afirma.
Na farmácia, Franzez trabalha com cerca de 400 itens, entre medicamentos e objetos utilizados nos procedimentos. A equipe nem precisa esperar para ter o que precisa à mão. Basta dizer que Franzez, sem ninguém pedir, já está com tudo ali.
Além de Franzez, o plantão do PS apresenta um outro grupo de jovens a trabalho: os acâdemicos de Medicina. Na maioria, moças na casa dos 20, todas bonitas e bem-vestidas.
O fato de estarem no pronto-atendimento de um hospital não tira delas o cuidado com a vaidade. Entre um atendimento e outro, cada uma ajeita o cabelo, que, algumas vezes, sofre com as conseqüências da opção profissional de suas donas. "Vocês vão fotografar a gente?", é a pergunta que mais fazem à reportagem. (MXV)
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião