A nova lei, aprovada em maio, que garante 30% de adicional de periculosidade para os motoboys deve beneficiar 1/3 dos profissionais, prevê o sindicato da categoria. Isso porque ainda é grande o número de motoboys que trabalham sem carteira assinada. "A categoria é dividida em CLT, autônomos e microempreendedor. Apenas 30% têm carteira assinada. Acreditamos que este benefício vai trazer a categoria para a formalidade", explica Gilberto Almeida, presidente do Sindicato dos Mensageiros, Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas de São Paulo (SindimotoSP).

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Os acidentes de trânsito não são os principais riscos da profissão, de acordo com Gilberto Almeida. "A exposição ao tempo causa vermelhidão nos olhos, problemas de audição, na coluna e doenças respiratórias. Acidentes não são os principais riscos à saúde", diz.