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A assembleia realizada na noite desta quarta-feira (10) na Unespar Paranaguá optou pela continuidade da greve. A exemplo de outras instituições de ensino superior estaduais, os docentes do litoral também decidiram manter a paralisação.

“Respeito a decisão porque luto por uma universidade com condições dignas de trabalho e estudo”, disse o presidente do Diretório Central dos Estudantes, Alex Vizine.

A reunião começou às 19h e terminou pouco depois das 22h. O principal problema relatado pelos funcionários e alunos da Unespar Paranaguá é o atraso das obras realizadas no campus. A reforma, que começou em outubro do ano passado, ainda não foi finalizada. Por isso, as aulas teriam que ser lecionadas em escolas da rede estadual, próximas à Unespar. Os professores alegaram também que as universidades não foram ouvidas pelo governo.

“Os professores estão com medo que essa solução provisória de utilizar as escolas estaduais para lecionar acabe se estendendo”, explicou o professor João Guilherme de Souza Corrêa, um dos líderes do comando de greve.

A Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) informou que as obras emergenciais da Unespar Paranaguá foram concluídas e que, no prazo máximo de 60 dias, a obra toda estará concluída.

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