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O desembargador Sérgio Arenhardt, do Tribunal de Jus­tiça do Paraná, deu 30 dias para que a Urbs se pronuncie sobre a sua situação legal como operadora do trânsito de Curitiba. A Consilux (empresa que administra os radares) também deverá se explicar. Arenhardt é o responsável pela ação movida pelo Partido Socialista Cristão (PSC) contra a Urbs. O PSC questiona o direito da Urbs de aplicar multas. A advogada Viviane Fellos argumenta que uma so­­cie­­­dade de economia mista, com sócios particulares, não pode ter poder de polícia. Em Belo Horizonte (MG), a Jus­tiça proibiu a empresa mu­­ni­cipal BHTrans de aplicar multas, a partir de uma ação semelhante.

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