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Nem o fechamento dos portões laterais do Cemitério do Água Verde, em Curitiba, resolveu o problema do vandalismo e os freqüentes roubos nos túmulos. Em virtude do acesso mais fácil, os túmulos que ficam perto dos muros são os mais atingidos, sendo danificados de forma violenta por vândalos e ladrões.

Os ladrões levam puxadores de metal das gavetas e também placas de bronze, material preferido para revender, em geral por valores pequenos, bem menores do que o valor sentimental que esses objetos têm para as famílias que, além de roubadas, se sentem agredidas quando chegam ao cemitério e encontram túmulos sem algumas peças e com boa parte danificada. E são muitos túmulos em situação parecida.

Como não é difícil arrancar os puxadores das gavetas, é difícil encontrar um túmulo com essas argolas de metal no lugar. Até cruzes e imagens sagradas estão sendo arrancadas. E o que os ladrões desistem de levar fica quebrado, como demonstração da falta de respeito.

A Guarda Municipal informou que faz patrulhamento todos os dias no cemitério. Mas são apenas dois guardas para cuidar de 11.300 túmulos.

Assista em instantes a reportagem em vídeo do ParanáTV sobre o vandalismo no cemitério

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