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Um vazamento de uma substância ainda não identificada no Rio Iguaçu, que divide os municípios de Curitiba e São José dos Pinhais, mobilizou ontem técnicos do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), da Defesa Civil do estado, da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e do Corpo de Bombeiros.

O tenente Eduardo Pinheiro, da Defesa Civil, informou que o vazamento ocorreu próximo à estação da Sanepar e que o abastecimento não será interrompido, independentemente da substância que vazou, já que o rio não é usado para a captação de água.

A Defesa Civil, ainda de acordo com o tenente, foi informada do vazamento por volta de 21 horas da noite de anteontem, e imediatamente foram colocadas barreiras de contenção para evitar a dispersão. Uma análise preliminar teria afastado a possibilidade de se tratar de óleo mineral.

"As equipes estão trabalhando com a hipótese de ser óleo vegetal. Ainda não sabemos a proporção do vazamento, mas é relevante, até porque a substância continua visível", avaliou Pinheiro.

De barco, as equipes percorreram as margens do rio para tentar identificar o local onde começou o vazamento, mas até o fim da tarde de ontem a fonte não havia sido localizada. As equipes também coletaram amostras do produto derramado para identificar sua origem e composição. A expectativa, segundo Pinheiro, é de que o resultado dos testes nas amostras seja divulgado ainda hoje.

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