A venda de hormônios sintéticos da tireoide cresceu 65% entre 2008 e 2012, segundo um levantamento da consultoria IMS Health, que analisa dados da indústria farmacêutica. Um dos medicamentos é o segundo mais vendido no país. O fenômeno – ainda subdimensionado, porque os dados não levam em consideração medicamentos manipulados – pode estar ligado ao crescente consumo do produto não só por quem sofre de disfunção na tireoide, mas por pessoas interessadas em emagrecimento rápido (uso "off label"). Médicos alertam que o uso indevido do hormônio compromete o organismo e tem efeito pouco duradouro.

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