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 | Valterci Santos / Gazeta do Povo
| Foto: Valterci Santos / Gazeta do Povo

Telefones de emergência no Litoral do Paraná

Defesa Civil

Antonina: (41) 3432-4790

Guaraqueçaba: (41) 3482-1367

Guaratuba: (41) 3472-8599

Paranaguá: (41) 3420-6129

Pontal do Paranaguá: (41) 3458-3351

Matinhos: (41) 3971-6041

Morretes: (41) 3420-6166

Corpo de Bombeiros: 193

PRE: 198

PRF: 191

Concessionária Ecovia: 0800-410-277

Concessionária Autopista Litoral Sul: 0800-725-1771.

Muito mais do que atrapalhar o passeio na praia, a chuva pode trazer riscos à segurança dos veranistas e moradores das cidades do Litoral. Nas estradas, no mar e até em casa é preciso redobrar os cuidados para evitar problemas mais graves.

A primeira orientação aos veranistas é de que tempo chuvoso e banho de mar não combinam. A chuva pode ser acompanhada por raios e nesse caso o turista está vulnerável em qualquer ponto da praia. Nesta situação é preciso deixar a orla - e não somente sair da água - e procurar um local coberto e seguro.

"O veranista será o ponto mais alto e poderá atrair descargas elétricas. A pessoa será uma espécie de para-raio", afirma o capitão Leonardo Mendes do Santos, relações públicas do Corpo de Bombeiros. Os turistas devem deixar a praia antes que a tempestade chegue, para que possam sair do local com tranquilidade.

Segundo os bombeiros, o risco de afogamento aumenta com praia vazia. O tempo de salvamento e a comunicação do incidente aos guarda-vidas poderão demorar mais.

Além do risco incidentes, não se deve entrar no mar durante ou até 24 horas depois de uma chuva forte por causa da piora da balneabilidade. Quando não há tratamento de esgoto ou a ligação à rede não foi feita de forma correta, os dejetos não tratados desembocam nos rios e no mar.

Essa sujeira e aquela que é deixada nas praias e nas ruas das cidades pioram a qualidade da água do mar. Quem nada em água contaminada pode ter gastroenterites, problemas de pele e até Hepatite A.

Alagamento

Se a chuva causar alagamentos em residências e comércios, o veranista ou morador da cidade litorânea deve entrar em contato com o Corpo de Bombeiros por meio do telefone 193. O órgão atende emergências, como por exemplo, pessoas ilhadas e isola pontos em que há risco desabamento.

Quando há desabrigados e desalojados, é preciso telefonar para a Defesa Civil municipal, que fará a realocação da pessoa ou da família. (Confira nos box os telefones do órgão em cada um dos sete municípios do Litoral).

Quem não conseguir acionar a Defesa Civil, também deve pedir auxílio ao Corpo de Bombeiros, que irá intermediar a ajuda e fará o contato com os órgãos responsáveis.

As pessoas também precisam adotar algumas medidas simples que podem contribuir para que não ocorram alagamentos. Entre elas estão colocar o lixo para fora das residências e estabelecimentos comerciais somente entre 18 horas e 8 horas da manhã e acomodar os detritos em sacos plásticos reforçados. Se isso não for feito, o lixo poderá entupir galerias pluviais.

Além disso, as sacolas precisam ser colocadas em locais altos para não serem rasgadas por cães ou ser levadas pela chuva. Com relação ao corte da grama, o material que será descartado também necessita ser recolhido e ensacado corretamente. E, se for fazer obras, providencie caçambas antes de iniciar a reforma.

Estradas

Quem está ao volante deve ter atenção em todo o trecho para não se colocar em risco e nem as pessoas que estão em outros veículos. Em dias de chuva a atenção deve ser redobrada.

A primeira orientação da Polícia Rodoviária Estadual é para que o motorista reduza a velocidade quando estiver conduzindo em condições climáticas adversas. "Independentemente do horário, o motorista deve acender a luz baixa e ter cuidado para não confundi-la com a lanterna", explica o tenente March Jefferson de Mello Serpa, da PRE.

Em caso de chuva torrencial, o condutor deve parar no acostamento ou em um local seguro e esperar que a intensidade da precipitação diminua. Se o trecho não tiver acostamento, siga viagem em velocidade baixa, na pista da direita e com a luz baixa acesa. "Não se pode parar em qualquer lugar ou no meio da estrada, pois há risco de acidentes", afirma o tenente.

Outra dica é anotar os telefones de emergência da PRE (198), da Policia Rodoviária Federal (191), da concessionária Ecovia (0800-410-277) e da concessionária Autopista Litoral Sul (0800-725-1771).

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