O vereador Pedro dos Santos, conhecido como Pedro Facho, que destruiu parte da Câmara de Rio Branco do Sul, região metropolitana de Curitiba, ainda não se explicou para a comissão de sindicância de vereadores que investiga o quebra-quebra, que aconteceu no dia 5 de janeiro.
Uma reunião estava marcada para esta quarta-feira (31), mas o vereador não compareceu. De acordo com informações do telejornal Paraná TV 1ª edição, no meio da manhã Pedro Facho ligou para a Câmara e disse que não poderia comparecer a reunião por motivos familiares.
Desde a destruição, o gabinete do vereador continua do mesmo jeito. Há 25 dias está fechado. A estimativa do prejuízo da Câmara é de cerca de R$ 3 mil. O presidente da comissão de sindicância, José Nalifico, ainda espera ouvir o depoimento de Pedro Facho antes de terminar o relatório que pode definir quais serão as punições impostas ao vereador.
"A comissão tem 30 dias para apurar, então ainda estamos dentro do prazo e decidimos marcar uma nova data para o depoimento", afirmou Nalifico.
Ninguém ainda sabe o motivo do ataque de fúria de Pedro Facho, que com uma corrente amarrada em seu carro, arrancou o portão de acesso ao prédio da Câmara, depois destruiu quase tudo por onde passou, munido de uma marreta.
Vídeo: Assista as imagens de como está a Câmara de Rio Branco do Sul
-
Marco Civil da Internet chega aos 10 anos sob ataque dos Três Poderes
-
STF julga ações que tentam derrubar poder de investigação do Ministério Público
-
O difícil papel da oposição no teatro eleitoral da Venezuela
-
Ratinho e Bolsonaro superam “efeito Kassab” para aliança PSD-PL em Curitiba e mais sete cidades
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião