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Cerca de 50 pessoas fizeram um protesto na manhã desta sexta-feira em frente à empresa de vigilância TGV, em Curitiba. O Sindicato de Vigilantes de Curitiba e região acusa a empresa de ordenar ao motorista de um carro-forte a abandonar os companheiros em um tiroteio e levar o caminhão com o dinheiro, durante um assalto no dia 13, no bairro Mercês. Um dos vigilantes morreu.

O protesto começou por volta das 7h30 e durou duas horas. Um caminhão de som foi estacionado em frente ao portão da empresa para evitar a saída de veículos.

De acordo com o laudo de necropsia do Instituto Médico Legal (IML), embora estivesse baleado na cabeça, a causa da morte do vigilante João Batista Barbosa, de 40 anos, foi uma fratura de crânio fatal. O sindicato da categoria acredita que ele tenha sido atropelado e morto pelo próprio veículo de trabalho.

A TGV ainda não se manifestou a respeito do laudo do IML.

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