São Paulo Vinte pessoas são suspeitas de participação no seqüestro do repórter da TV Globo Guilherme Portanova e estão sendo investigadas pela Delegacia Anti-Seqüestro. A informação é do delegado Wagner Giudice, responsável pelo setor. Ontem, policiais fizeram diligências na zona sul de São Paulo, onde ficariam os cativeiros onde o jornalista foi mantido. Em depoimento à polícia, Portanova afirmou que ficou em três cativeiros diferentes.
Na noite de segunda-feira, uma informação ao Disque-Denúncia (181) levou a polícia a prender em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, um suspeito de ter participado do seqüestro. Além disso, Portanova e o auxiliar técnico Alexandre Calado reconheceram em retratos falados dois dos três homens apontados como autores do seqüestro.
Um dos retratos falados divulgados é semelhante a um bandido conhecido como "Fininho", que seria um dos chefes da facção criminosa que tem promovido atentados no estado de São Paulo. A polícia também investiga a participação de Carlos Antônio da Silva, o Balengo ou BL, outro chefe da facção, no crime.
Policiais da Divisão Anti-Seqüestro (DAS) de São Paulo informaram que ao menos duas das pessoas envolvidas no seqüestro são do PCC.
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