São Paulo (Folhapress) O jogador de futebol Paulo Sérgio Rosa, 37 anos, o Viola, deixou na tarde de ontem a carceragem da delegacia de Barueri (Grande São Paulo) onde estava desde domingo.
Preso por porte ilegal de arma, o jogador foi beneficiado pelo juiz Carlos Alberto Corrêa de Almeida Oliveira, da 1.ª Vara Criminal de Barueri, que atendeu ao pedido de relaxamento de prisão feito pelos advogados do jogador. De acordo com o Tribunal de Justiça, Viola já foi ouvido pelo juiz.
Viola foi preso na madrugada do dia 1.º, quando foi ao condomínio Tamboré 3, na Grande São Paulo, pegar o filho na casa da ex-mulher. Viola teria ido buscar o filho do casal para um passeio, mas foi impedido pela ex-mulher, que alegou que ele estava bêbado e se trancou no sótão da casa.
Quando a polícia chegou, o jogador estava no sofá da casa ele entrou com sua cópia da chave. O carro de Viola foi revistado e uma espingarda calibre 12 encontrada. O jogador mostrou o registro da arma, o que permitia que ele mantivesse a espingarda em casa, mas não que a transportasse.
Engano
Segundo o advogado do jogador, Willian Wagner, houve um engano. A defesa sustenta que a arma estava no carro do jogador, que, por sua vez, estava na própria casa dele.
Imagens do sistema de segurança do condomínio mostram o jogador entrando a pé no local, o que comprovaria que o carro e a arma já estavam na casa quando ele chegou, não havendo, portanto, porte.
-
Novo comando na Petrobras sinaliza mudanças; o que esperar da gestão de Magda Chambriard
-
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
-
PSDB garante que Datena será candidato a prefeito de São Paulo pelo partido
-
Brasil e China fecham acordo para tentar interromper guerra da Rússia contra a Ucrânia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora