Agentes da Vigilância Sanitária do estado de São Paulo interditaram o berçário e a materidade da Santa Casa de Misericórdia de Mogi das Cruzes depois de encontrarem irregularidades no hospital, como insetos vivos e mortos sobre os materiais hospitalres, móveis sujos e a ausência do chefe da área de observação. A visita dos agentes ao hospital aconteceu na sexta-feira (5). Esta é a segunda interdição na Santa Casa da cidade da Grande São Paulo em menos de três meses.
A Santa Casa de Mogi foi fechada pela primeira vez em novembro do ano passado, quando oito bebês morreram na UTI, seis deles de infecção hospitalar. De lá para cá, só partos de emergência foram feitos no hospital, que era referência em partos de alto risco. As gestantes que procuram a Santa Casa estão sendo encaminhadas para maternidades e hospitais da região.
A Câmara Municipal da cidade deverá votar nesta terça-feira (9) um pedido de verba suplementar para o hospital. O projeto de destinar recursos é uma iniciativa da Prefeitura de Mogi, que não pretende intervir no hospital. A prefeitura pretende que a maternidade e o berçário da Santa Casa interditados voltem a funcionar em 60 dias.
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