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Ato em Curitiba | Hugo Harada/Gazeta do Povo
Ato em Curitiba| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

Em depoimento prestado na terça-feira (14), na Delegacia de Feminicídio, a jovem 21 anos que foi vítima de estupro coletivo em Sigefredo Pacheco –164 km ao norte de Teresina – reconheceu três dos quatro suspeitos. Ela não lembrava da violência que sofreu e tomou conhecimento do estupro depois do vídeo circular pelo aplicativo WhatsApp.

No vídeo, os estupradores dizem ironicamente: “Amanhã todo mundo preso em Sigefredo Pacheco”. Com o reconhecimento, a polícia está em diligências para prender os agressores.

A vítima contou à delegada Anamelka Cadena que tomou um copo de bebida alcoólica e não se lembra do que aconteceu depois.

De acordo com a advogada de defesa Josefa Miranda, o crime foi praticado dentro de um carro no dia 3 de junho e foi registrado para apuração da polícia no dia 13, depois do vazamento do vídeo no WhatsApp. “Eles produziram a principal prova para incriminá-los, que foi a gravação do vídeo”, afirmou a advogada.

A Secretaria de Segurança Pública do Piauí não revelou o nome dos suspeitos do estupro coletivo, mas confirmou que as diligências estavam sendo feitas para prendê-los. O caso é conduzido pela delegacia de Campo Maior, que fica a 80 km de Sigefredo Pacheco, com apoio do Núcleo de Feminicídio, em Teresina.

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