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Começou na última segunda-feira, no Tribunal do Júri de Rio Bo­­nito (RJ), o julgamento da ex-cabeleireira Adriana Ferreira de Al­­meida, acusada de mantar matar o marido René Senna em 2007, dois anos após ele ganhar R$ 51,8 milhões na Mega-Sena. A viúva teria se aliado a uma amiga e a quatro ex-seguranças do milionário para cometer o crime.

Além dela, outros três acusados estão sendo julgados pela morte de Senna: a professora de educação física Janaína Sousa e os PMs Ronaldo Amaral, o China, e Marco Antônio Vicente. A previsão é de que o julgamento dure de quatro a cinco dias. Ao todo já foram ouvidas sete testemunhas; seis da acusação e uma da defesa.

Ontem, Renata Almeida Senna, filha de Senna, acusou a ex-cabeleireira de se aproveitar de seu pai. Para ela, o relacionamento dos dois era claramente interesseiro, já que o lavrador era um homem muito mais ve­­lho e sem as duas pernas, am­­putadas por causa da diabete.

A filha disse ainda que Adriana afastou o pai da família e não deixava que ela e os tios falassem com ele. Renata chorou ao lembrar da morte do pai, que descobriu quando foi visitá-lo na manhã seguinte ao crime. Desde a morte de René, a ex-cabeleireira trava uma batalha judicial com Renata, única filha do milionário, pelos bens.

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