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As negociações dos acordos de delação premiada de três executivos da empreiteira Camargo Corrêa com delegados federais e procuradores da força-tarefa da Lava Jato retrocederam nas últimas duas semanas.

Presos há três meses sob acusação de cartel e corrupção em contratos da Petrobras, os executivos João Auler (presidente do Conselho de Administração), Dalton Avancini (presidente da construtora) e Eduardo Leite (vice-presidente) negociavam, em sigilo, suas delações premiadas.

Nas últimas semanas, as tratativas retrocederam. O acordo era duro, segundo uma autoridade envolvida, e serviria de "parâmetro para os demais colaboradores". Os termos previam novas frentes de investigação e que outras seriam "ressuscitadas", como a dos escândalos da Castelo de Areia – que tiveram provas consideradas nulas. Os advogados dos executivos não foram encontrados para comentar o caso.

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