Ao deixar a Polícia Federal, depois de seis horas de depoimento, dois funcionários e dois advogados da Caixa Econômica Federal não quiseram dar detalhes da sindicância que apura a violação do sigilo da conta do caseiro Francenildo dos Santos. Um deles, o advogado Jailton Zanon, limitou-se a dizer que os quatro foram prestar informações técnicas na área de informática.

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- A gente veio aqui para prestar informações técnicas na área de informática solicitadas pela Polícia Federal. Não podemos falar mais nada - disse Zanon.

Outro funcionário confirmou que o presidente da Caixa, Jorge Mattoso, prestará depoimento à PF, mas não disse quando. Pressionados pelos jornalistas que os acompanharam da PF até a sede da Caixa, um deles reclamou da imprensa:

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- Eles (a imprensa) não se contentam com nada - reclamou.

Além de Zanon, estiveram na PF o presidente da Comissão de Sindicância que investiga a quebra de sigilo, Marcos César Casali, o gerente nacional de Segurança de Informação, Delfino Natal, e o advogado Elton Nobre.

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