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Agentes penitenciários do presídio de segurança máxima de Campo Grande se recusam a voltar ao trabalho. Segundo o presidente do Sindicato da categoria, Fernando da Anunciação, há mais de três anos o presídio atua com número de presos acima do suportável.

O presidente da Agência Penitenciária (Agepen), Luiz Carlos Telles, afirmou neste domingo, durante entrevista coletiva no Comando Geral da Polícia Militar, que a penitenciária na Capital tem mais de 1300 presos, mas tem capacidade para abrigar apenas 440.

Além de exigir o reforço do efetivo, os servidores pedem que seja legalizado o uso de armas de fogo durante o horário de trabalho. Atualmente o estado proíbe que agentes estejam armados dentro do presídio. Anunciação ressaltou que o problema da superlotação contribui para que motins, como este estourado neste domingo, sejam tão bem organizados e fortes.

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