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O ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou nesta segunda que o País não pode adiar indefinidamente a decisão sobre a compra de novos caças para renovar a frota de aeronaves. Em uma entrevista concedida em Paris, após uma reunião com o ministro de Defesa da França, Gerard Longuet, Amorim comentou que a necessidade de equipamentos de defesa do Brasil é tão grande que "uma decisão não pode ser adiada indefinidamente".

Segundo ele, a decisão para escolher os substitutos dos atuais caças Mirage é "urgente", mas essa resolução deve levar em conta a complicada situação da economia global.

A França é um dos países interessados em vender novos caças ao Brasil. O governo francês negocia a venda de até 36 caças Rafale fabricados pela Dassault Aviation, em um acordo que pode chegar a US$ 5 bilhões. Também estão no páreo os caças Super Hornet, da norte-americana Boeing, e as aeronaves Gripen NG, da sueca Saab. As três fabricantes também estão negociando uma significativa transferência de tecnologia para o Brasil. As informações são da Dow Jones.

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