A presidente Dilma Rousseff viaja nesta quarta-feira (29) para a Bahia. Ela vai passar os próximos dias descansando na Base Naval de Aratu, próxima a Salvador. De acordo com a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, a previsão é que Dilma retorne a Brasília no próximo fim de semana. De propriedade da Marinha, a Base Naval de Aratu é usada pela presidente para descanso em alguns feriados.
Acompanhada de sua filha, Paula, e do neto, Gabriel, a presidente entrou por volta de 18h30 no helicóptero com destino à Base Aérea de Brasília, de onde embarca para a Bahia. Durante o período eleitoral, Dilma sofreu várias vezes de rouquidão, devido à agenda intensa e chegou a ter uma queda de pressão após um dos debates de que participou.
Na manhã dessa quarta-feira (29), a presidente esteve, depois de mais de um mês, no Palácio do Planalto, para despachos internos, e recebeu um telefonema da chanceler alemã, Ângela Merkel. No período de campanha, devido aos vários compromissos, Dilma recebeu os ministros no Palácio da Alvorada, sua residência oficial, e viajou a várias regiões do país para participar de comícios, caminhadas e debates. Em algumas dessas viagens, constavam em agenda oficial vistorias a obras.
A última vez que a presidente despachou no Palácio do Planalto foi no dia 19 de setembro, quando recebeu jovens atletas olímpicos e paralímpicos. Antes de viajar, a presidente ainda se encontrou, nesta tarde, no Palácio do Alvorada, com os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e da Justiça, José Eduardo Cardozo. Junto com Mercadante, Dilma recebeu ainda os senadores Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP) e Alfredo Nascimento, (PR-AM).
- Eleitores voltam às urnas em cidades de seis Estados
- PP destitui Maluf da presidência do partido em SP
- Relator da CPI considera inócuas novas quebras de sigilos
- Deputado Carlos Souza renuncia ao mandato por falta de motivação
- Justiça nega acareação entre Youssef e funcionário laranja
-
Caminho do impeachment? 5 semelhanças e diferenças entre as brigas de Lula x Lira e Dilma x Cunha
-
Direita é maior que esquerda no Brasil, mas precisa se livrar do clientelismo
-
A crucial ajuda americana para a Ucrânia
-
Na Embrapa sindicalizada do governo Lula, agronegócio vira tabu e meritocracia perde espaço