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A participação popular nas audiências públicas para discussão do orçamento ainda é um ideal distante. Na audiência de ontem, na Câmara Municipal, para discutir o Plano Plurianual, perto de dez representantes de entidades da sociedade civil participaram do debate.

O vice-presidente da Sociedade de Socorro aos Necessitados, Ivo Moreira, reclamou que não havia espaço para discussão dos populares. "Está parecendo uma audiência governamental. Só falam os vereadores e representantes da prefeitura. Perdi meu tempo aqui", disse Moreira, que gostaria de ver no PPA a criação de um Fundo Municipal do Idoso.

Já Paulo Nascimento, da Associação dos Condomínios do Batel, reclama de falta de equipamentos municipais. "Não tem creche e nem posto de saúde no Batel e somos o bairro que mais arrecada em IPTU. Tem muita gente que trabalha no comércio do bairro e que precisa desses locais para serem atendidos", disse Nascimento.

Na consulta feita através de urnas instaladas nas regionais da cidade, foram recolhidas 348 sugestões. Mas na maior parte das regionais, as propostas não passavam de 30. O bairro que mais colaborou foi o Cajuru, com 186 sugestões. (DN)

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