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O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Sigmaringa Seixas (PT-DF), informou na tarde desta terça-feira que o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, será ouvido na quinta-feira, às 10h, na CCJ, e não no plenário. Ainda não há informação se o ministro também irá ao Senado prestar esclarecimentos sobra a quebra ilegal do sigilo do caseiro Francenildo Costa, pivô da queda do ministro da Fazenda Antonio Palocci.

A novela sobre o depoimento de Bastos se arrasta há mais de uma semana. O ministro tentou ser ouvido antes do feriado da Semana Santa, mas a oposição não aceitou, sob alegação de que gostaria de ouvir antes o ex-presidente da Caixa Econômica Jorge Mattoso. Além disso, havia um impasse sobre o local do depoimento: Câmara, Senado ou sessão conjunta das duas casas.

Os parlamentares querem saber de Bastos por que os assessores dele, o secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça, Daniel Goldberg; e o chefe de gabinete, Cláudio Alencar, estiveram na casa de Palocci para tratar da investigação sobre o caseiro. E por que o ministro da Justiça participou de uma reunião com o ex-ministro da Fazenda e o advogado Arnaldo Malheiros Filho.

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