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O ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo disse nesta segunda-feira, na cerimônia de transmissão de cargo para a nova ministra Miriam Belchior, que sua gestão na pasta contribuiu para o processo conduzido pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva de promover um crescimento econômico maior e com inclusão social sustentável, o que gerou um grande mercado de consumo de massa.

Ele salientou que, nos últimos seis anos em que esteve à frente do Planejamento, viu a taxa de crescimento econômico do Brasil dobrar. O ministro rebateu a tese de que o presidente Lula obteve tais resultados com sorte. "Lula teve sorte, mas teve políticas para produzir tais resultados."

O ministro destacou os avanços na melhoria dos salários e das carreiras do serviço público, a implementação efetiva do sistema de pregão eletrônico, que gera ganhos de redução de custos para o governo, e disse que o governo Lula também teve rigor fiscal. Segundo ele, o governo fez os maiores superávits - à exceção dos anos de 2009 e 2010, em razão da crise internacional que atingiu o Brasil. Segundo ele, se não tivesse ocorrido a crise, o Brasil teria zerado seu déficit nominal ainda em 2010.

De acordo com o ex-ministro, essa continuará sendo uma meta do governo. Paulo Bernardo salientou que sua sucessora Miriam Belchior vai dar um "upgrade" no ministério e destacou que ela conhece bem o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que está "em velocidade de cruzeiro".

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