O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou hoje que se for para aprovar o Orçamento com as emendas que estão sendo propostas, é preferível adiá-lo para março. "Querem engessar o orçamento. Se for fazer esse tipo de emenda, não vamos deixar votar", disse, explicando que a base governista no Congresso barraria a aprovação nesses moldes. "Não tem motivo para engessar o governo desse jeito", reforçou.

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O principal embate está no fato de o governo poder remanejar livremente 30% dos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o que corresponde a cerca de R$ 12 bilhões. Em relação à retirada da Eletrobras do cálculo de superávit do governo, o ministro admitiu que "fica mais difícil", mas observou que é possível cumprir a meta.

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