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O banco se propõe a colaborar integralmente com as investigações. | Antonio Lacerda/EFE
O banco se propõe a colaborar integralmente com as investigações.| Foto: Antonio Lacerda/EFE

A Caixa Econômica Federal informou que fará uma investigação interna com o intuito de averiguar os fatos revelados nesta sexta-feira, 10, pela Polícia Federal na 11ª fase da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras. Nessa nova fase, a PF apura crimes na Caixa e no Ministério da Saúde.

“A investigação nos levará a mares nunca antes navegados”, diz PF

Em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (10), Polícia Federal e Ministério Público Federal detalharam nova investigação da Lava Jato, que inclui outras estatais

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“A Caixa reitera que vai colaborar integralmente com as investigações e informa que encaminhará imediatamente todos os contratos relacionados às empresas citadas à Controladoria-Geral da União, à Polícia Federal e ao Ministério Público”, afirmou, em nota. Há suspeita de que a agência de publicidade Borghi Lowe tenha pago propina aos irmãos Vargas para obter vantagens em contratos da Caixa e outros órgãos públicos. Os repasses teriam sido feitos a duas empresas controladas pelos Vargas: a LSI e a Limiar.

Segundo a PF, os contratos de 2010 até 2014 da Borghi Lowe, de Ricardo Hoffmann (preso nesta sexta) com a Caixa estão sendo investigados. Hoffmann é considerado uma espécie de operador do esquema de repasse de propina a agentes públicos. As investigações apontam que, para a realização dos comerciais da Caixa, eram contratadas empresas terceirizadas, como as de filmagem. As subcontratadas repassavam 10% do valor para as duas empresas de Vargas.

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