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Eduardo Campos, pré-candidato do PSB à Presidência da República | José Cruz/ABr
Eduardo Campos, pré-candidato do PSB à Presidência da República| Foto: José Cruz/ABr
  • Roberto Requião, senador

O governador de Pernambuco e pré-candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos (foto), estará em Curitiba no dia 29 de novembro. A agenda em Curitiba ainda não foi confirmada pela assessoria de Curitiba. Já a ex-senadora Marina Silva, que está viajando pelo país como grande vitrine do PSB, deverá visitar o Paraná mais duas vezes em novembro. Ela estará no dia 11 em Londrina e no dia 14 em Ponta Grossa para proferir a palestra "Desafios do Desenvolvimento Sustentável do Brasil". Marina esteve em Curitiba na última quarta-feira, para uma palestra na Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), e no dia 24, quando participou de um debate na PUCPR.

Aliás...

Hoje, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará em Foz do Iguaçu para participar do encerramento do II Fórum Mundial de Desenvolvimento Econômico Local.

Presidência da Amapar

Apenas um juiz registrou candidatura para a eleição do novo presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), para o período 2014/2015. O registro foi feito pelo juiz de Maringá Frederico Mendes Junior, atualmente 1º vice-presidente da Amapar.

Parecer contrário

O deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS) apresentou um parecer contrário à criação do Conselho Nacional de Política Indigenista (CNPI), projeto enviado por Lula, em 2008. Goergen é ligado a ruralistas e opositor à demarcação de terras indígenas, assunto que é alvo de polêmicas. O projeto em tramitação prevê que o conselho terá 59 membroscom a finalidade de deliberar sobre a política indigenista.

Mais envolvidos

Pelo menos mais dois servidores aparecem na investigação do Ministério Público Estadual como suspeitos de participar do esquema de propina sobre o Imposto sobre Serviço (ISS) na prefeitura de São Paulo na gestão de Gilberto Kassab (PSD). O atual prefeito Fernando Haddad (PT) disse que a administração apura a possibilidade de haver mais funcionários envolvidos no caso.

Sem comissão geral 1

Amplamente utilizada pelos deputados paranaenses para discutir matérias rapidamente, a manobra regimental de comissão geral de plenário não é usada nas outras Assembleias Legislativas da região Sul do país. Com esse artifício, matérias consideradas "urgentes" no estado – a maioria de interesse do governo – têm o trâmite acelerado, pois não precisam passar pela análise prévia das comissões às quais teriam de ser submetidas antes de irem à votação em plenário.

Sem comissão geral 2

Em Santa Catarina, por exemplo, a maioria dos projetos só é deliberada em regime de urgência no final do semestre, quando a pauta da Casa fica trancada. Mesmo assim, as matérias passam por aval das comissões em reuniões conjuntas e não há como fazer esses encontros no próprio plenário da Casa. Já no Rio Grande do Sul, um acordo de líderes pode fazer com que uma matéria tramite mais rapidamente na Assembleia, mas não há a previsão de comissões gerais.

Pinga-fogo

"Alguns poucos degustam finíssimas sementes de mamona, outros ingerem e digerem ideias de governo e sociedade completamente idiotas."

Roberto Requião (PMDB), senador, pelo Twitter, na última quarta-feira.

Colaboraram: Angieli Maros, Katna Baran, Chico Marés e Bruna Maestri Walter.

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