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Um dia após o lançamento de sua candidatura à Presidência da República, o pernambucano Eduardo Campos usou seu discurso durante congresso do PSB em Brasília para tentar justificar as polêmicas alianças estaduais que seu partido fez no Rio de Janeiro, com o PT, e em São Paulo, com o PSDB. O candidato também aprofundou suas críticas à presidente Dilma Rousseff (PT), afirmando que ela irá entregar o país pior do que recebeu do ex-presidente Lula. O presidenciável minimizou os acordos no Rio e em São Paulo, que foram alvo inclusive de críticas internas e, principalmente, da Rede de Marina Silva. Campos afirmou que a população não estaria preocupada com as coligações que são feitas nos estados, mas com o que está sendo feito para melhorar a qualidade de vida. Tanto PT quanto PSDB vêm sendo alvo de críticas de Campos, que os acusa de protagonizar um revezamento de poder há 20 anos e de representarem a "velha política", não sendo capazes de promover "mudanças necessárias".

Bandeiras

Campos repetiu os pontos que foram apresentados no último sábado, quando lançou sua candidatura ao lado de Marina Silva, insistindo que em uma eventual gestão do PSB não haverá interrupção dos programas sociais do governo federal. Reafirmou que realizará uma reforma tributária no primeiro ano de governo, caso seja eleito.

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