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Os dois maiores interessados na solução do imbróglio de Londrina ainda não se manifestaram claramente sobre qual saída acham a melhor. Luiz Carlos Hauly (PSDB), o concorrente de Antonio Belinati (PP) no segundo turno, tem adotado um discurso de cautela. Barbosa Neto (PDT), que poderia vir a disputar com Hauly o novo segundo turno, ainda não se manifestou, embora tenha sido procurado pela reportagem.

Os demais candidatos discordam de qual seria a melhor solução. Luiz Eduardo Cheida (PMDB) defende a realização de uma nova eleição de primeiro turno. Ele lembrou que, com a tradição brasileira de adotar o voto útil, o resultado poderia ter sido bem diferente se Belinati não tivesse concorrido.

André Vargas (PT) partilha do mesmo pensamento. Para ele, o eleitor tem o direito de fazer uma nova escolha. "Se derem simplesmente a vitória para Hauly ou se fizer simplesmente um novo segundo turno, vai ficar uma situação confusa e absurda." Vilson Machado (PSol) também defende uma nova eleição de primeiro turno.

Marcelo Urbaneja (PTdoB) classificou a decisão do TSE como "uma palhaçada", mas acha mais justo que Hauly assuma. Marcos Colli (PV) disse que é prematuro discutir a questão, embora diga que a decretação de Hauly como vencedor seria o mais lógico. Amadeu Felipe (PCB) não foi localizado.

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