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Terminou a rebelião de presos no Estabelecimento Penal de Segurança Máxima de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Tropa com 40 homens armados, de escudos e com cães, preparam revista nas celas para retirar armas, drogas e celulares.

A polícia assegurou que não usará de violência contra os presos, que já retornaram às suas celas. Os agentes penitenciários, no entanto, se recusam a retornar ao trabalho e pedem a transferência de pelo menos 500 presos.

Outra rebelião que foi controlada no Mato Grosso do Sul foi a dos detentos do Estabelecimento Penal de Segurança Máxima de Três Lagoas. A tropa de choque está entrando no presídio para efetuar um pente-fino e constatar o número real de feridos durante o motim.

Em Três Lagoas, a decisão de encerrar o movimento teria acontecido depois que o Conselho Municipal de Segurança, presidida por José Rodrigues, se reuniu com os amotinados. Até então, os rebelados só iriam encerrar o motim depois que recebesse uma ordem da facção criminosa que opera principalmente em São Paulo, que eles denominaram como "a voz", desse a ordem.

Dentro das principais exigências está a garantia que os presos rebelados não sofram nenhuma retaliação por parte dos agentes penitenciários, além de melhor tratamento dentro do presídio, como por exemplo, a revisão de pena e a transferência de presos por que o presídio está com sua capacidade de lotação superada.

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