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Aviação

Clima de aflição no Aeroporto de Brasília com o acidente em avião da Gol

Cerca de 70 familiares e amigos das 155 pessoas a bordo do Boeing 737 da Gol que desapareceu no Pará estão num galpão da companhia aérea ao lado do aeroporto de Brasília. Mulheres, homens e crianças, nervosos e chorando, aguardam notícias. O vôo, de número 1907, deixou Manaus às 13h30m e teria como destino final o Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim/Galeão. Antes, faria escalas em Brasília. A chegada no Rio seria às 20h15m. A empresa aérea só confirma o desaparecimento da aeronave, que colidiu no ar com um avião Legacy, de pequeno porte, fabricado pela brasileira Embraer, na Serra do Cachimbo, no Pará.

De acordo com informações do jornal "A Crítica", de Manaus, os parentes dos passageiros foram atendidos por uma comissão de representantes de todas as companhias aéreas.

Sete passageiros que sairam do aeroporto em Manaus viriam para o Rio. A assessoria de comunicação da Infraero no aeroporto Antonio Carlos Jobim informou que sete dos passageiros desembarcariam no Rio. Os nomes ainda não foram divulgados mas, segundo a assessoria da Infraero, parentes estão no aeroporto Tom Jobim e foram encaminhados para uma sala isolada pela direção da Gol.

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