Apontado pela Polícia Federal (PF) como “chefe da organização criminosa” desmantelada pela Operação Carne Fraca no último dia 17, Daniel Gonçalves Filho chefiou a representação paranaense do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) por quase sete anos – somadas duas passagens. Ele permaneceu no cargo graças ao apoio de “padrinhos” da política: era indicação da bancada do PMDB do Paraná na Câmara dos Deputados. Daniel só foi exonerado em abril do ano passado por força de um processo administrativo disciplinar aberto contra ele, e a despeito de reclamações de peemedebistas, que defenderam a sua permanência.
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