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Acuado pelo Ministério Público que lhe atribui recebimento de propinas no caso Alstom, o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas de São Paulo, reagiu enfaticamente ontem e partiu para o confronto com os promotores que o acusam de favorecer a multinacional francesa em contrato de 1998 com a Eletropaulo, antiga estatal de energia. "Vou permanecer nesta cadeira", disse Marinho, ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas (PSDB). Ele acusou o promotor de Justiça Silvio Marques de "orquestrar uma intensa campanha de difamação" e de "vazar informações para os jornalistas e, não raro, informações mentirosas". Afirmou que quer ser submetido a um processo judicial para poder se defender. Garantiu que jamais recebeu "um tostão da Alstom". Marinho é acusado de receber US$ 2,7 milhões depositados pela Alstom numa conta na Suíça.

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