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O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu iniciar uma auditoria no MP do Amazonas para investigar irregularidades que teriam sido cometidas na gestão do procurador-geral de Justiça do estado, Vicente Cruz. Entre as irregularidades apontadas, os promotores do Amazonas relataram que, na gestão de Vicente Cruz, havia pagamento de diárias em valores muito acima das do resto do funcionalismo público, atingindo até R$ 1.200.

Dois membros do CNMP - Janice Ascari e Hugo Cavalcanti - estiveram este mês em Manaus para investigar indícios de irregularidades nas contas do MP do Amazonas. Depois da visita, os dois apresentaram propostas de investigação, que foram aceitas por unanimidade pelo Conselho.

O episódio que chamou a atenção do Conselho para o estado foi a acusação de homicídio contra Vicente Cruz, que teria mandado matado o colega Mauro Campbell. O crime, que não chegou a ocorrer, está sendo investigado por uma comissão do MP estadual. O CNMP também recebeu a informação de que, no ano passado, Vicente Cruz teria separado a quantia de R$ 20 mil para mandar matar a promotora Silva Nobre de Lima Cabral, que havia feito denúncias contra ele ao CNMP.

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