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Brasília (Folhapress) – A CPI dos Correios inicia, na próxima semana, uma série de depoimentos paralelos para apurar licitações fraudulentas na estatal, contratos de publicidade do governo com empresas e investigar os empréstimos declarados pelo empresário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza com o Banco Rural.

Na terça-feira, os integrantes da subcomissão, que analisa a fonte financeira dos recursos envolvidos no caso de corrupção, ouvem a presidente do Banco Rural, Kátia Rabelo. No mesmo dia, em outra subcomissão, depõem o brigadeiro Venâncio Grossi e dirigentes da empresa Skymaster.

Grossi era um consultor externo contratado para avaliar os contratos de transporte de carga aérea. O dirigente da Skymaster Luiz Otávio Gonçalves reclama de influência de petistas no processo de renovação de contrato, no qual teria sido prejudicado.

No dia 5 de setembro, véspera do depoimento do chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, Luiz Gushiken, deve depor o amigo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dono da empresa Novadata, que tem contratos com os Correios, Mauro Dutra.

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