As 13 mortes ocorridas em São Bernardo do Campo, em São Paulo, nesta segunda-feira, serão discutidas pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo na próxima reunião da comissão independente que também é constituída pelo Condepe, Ministério Público Federal e entidades de direitos humanos. Os mortos são acusados de ligação com facções criminosas e estavam instruídos a assassinar agentes penitenciários.

CARREGANDO :)

A Defensoria prossegue no acompanhamento de inquéritos de casos de resistência seguida de morte e alguns casos capitulados como homicídios simples ocorridos na semana do terror em São Paulo, entre os dias 12 e 20 de maio.

Veja também
  • São Paulo vive clima de guerra, diz Alckmin
  • Inimigos de facção ajudaram a polícia
  • Polícia sabia de ataques há 10 dias
Publicidade