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O delegado-chefe da Divisão Policial do Interior, Luiz Alberto Cartaxo Moura, foi designado pelo secretário da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, para coordenar as investigações sobre o assassinato do presidente do PCdoB de Reserva, Nelson Renato Vosniak. Cartaxo Moura vai esperar a perícia nos veículos e o laudo da necropsia para ver se há a necessidade de pedir a prisão preventiva de Flávio Hornung Neto, que confessou o assassinato.

O delegado Cartaxo e mais dois investigadores da Delegacia de Homicídios de Curitiba foram para Reserva na noite de domingo. Na manhã de ontem, o presidente da Câmara da cidade, Flávio Hornung Neto foi espontaneamente à polícia e ficará em liberdade até que sua prisão preventiva seja decretada. "Ele se entregou, acompanhado de seu advogado, e disse que agiu em legítima defesa, já que vinha sofrendo agressões verbais diversas. Vamos investigar o caso e esperamos concluir o inquérito em uma semana", disse Cartaxo. Segundo o delegado, como Neto entregou-se espontaneamente, assumiu a autoria do crime e não estava sendo perseguido pela polícia, conseguiu escapar do flagrante. O vereador pode ser julgado pelos crimes de homicídio qualificado e tentativa de homicídio. A pena pode variar de 12 a 30 anos de prisão.

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