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O senador Alvaro Dias contesta a reportagem da Gazeta do Povo que classifica a CPI do Futebol, realizada em 2000, como uma das que terminaram em pizza. "Tenho certeza de que a Gazeta do Povo, fiel à sua orientação de divulgar informações corretas e completas, permitirá que seus leitores tenham conhecimento do conteúdo do relatório anexo, para que eles concluam, com base em fatos, se a CPI do Futebol merece ser classificada como uma investigação que ‘terminou em pizza completa’, conforme este jornal afirmou em sua edição de ontem", afirma.

Dias continua contestando "a suposta ‘participação de deputados ligados a times, como a figura mítica de Eurico Miranda’’, que o autor da reportagem classifica como fato curioso". Para ele, a afirmativa do jornalista é "surpreendente". "A CPI do Futebol foi uma investigação feita exclusivamente pelo Senado. Logo, não houve a participação de qualquer deputado. A única participação do sr. Eurico Miranda ocorreu na condição de investigado. Aliás, ele saiu dela na condição de réu, acusado de falsidade ideológica, evasão de divisas, crimes eleitorais e tributários", diz.

Segundo o senador a prova de que a CPI não acabou em pizza seria o fato de que o dirigente do Vasco "já passou à condição de condenado, em primeira instância, por enquanto a uma pena de 1 ano e seis meses de privação da liberdade, convertida em multa equivalente a 360 salários mínimos mais prestação de serviços, pelo mesmo período da condenação, em alguma instituição que cuide de doentes mentais ou deficientes físicos."

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