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O Ministério da Saúde informou que a distribuição dos medicamentos AZT e 3TC, que integram o coquetel anti-retroviral distribuido gratuitamente no Brasil, deve ser racionalizada, devido a problemas nas indústrias internacionais que fabricam as matérias-primas para sua produção. O órgão esclarece, no entanto, que não há falta do medicamento.

Para manter os estoques estratégicos, o Brasil já acertou a importação de AZT e 3TC produzidos por laboratórios indianos. Segundo o ministério, nesta semana chega um lote de 4,5 milhões de cápsulas. Além disso, o país está acelerando as negociações com a China para a transferência de tecnologia na produção de matéria-prima dos medicamentos.

De acordo com o ministério, o consumo médio mensal de AZT + 3TC, distribuídos pelo governo federal, é de 6 milhões de cápsulas. O Programa Nacional de DST e Aids distribui remédios para cerca de 180 mil pessoas por ano.

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