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Hélio Cadore – presidente da SerPiá, que atua na prevenção e restabelecimento da saúde mental de crianças e jovens

"Não me candidataria, pois acho que sou muito mais útil onde estou. Meu primeiro projeto seria aumentar o orçamento destinado à educação e repensar o modelo educacional que temos hoje."

Clóvis Borges – diretor executivo da SPVS, que trabalha na área de preservação ambiental

"Não tenho esse perfil, então não me candidataria. Para ser político, exige-se muito jogo de cintura, há muita pressão e você tem de fazer muitas concessões, até no sentido de ilegalidades. Eu apresentaria um projeto pela maior conservação da biodiversidade, como o pagamento a proprietários de áreas privadas bem conservadas em regiões com alto nível de desmatamento."

Toni Reis – presidente da ABGLT, que promove a defesa da igualdade sexual e de gênero

"No momento, não me candidataria, porque ter um cargo político tira a sua independência, mas não posso dizer que dessa água não beberei. Acredito que não adianta reclamar que as coisas estão erradas, mas não se mexer para mudá-las. Meu primeiro projeto seria dar mais apoio aos projetos sociais que já existem, ampliando o poder de atuação do terceiro setor."

Juara de Almeida – presidente do Centro de Assistência ao Voluntariado (CAV), ONG especializada em ações de promoção e incentivo ao voluntariado

"Não me candidataria porque acho que há outras formas de influenciar a adoção de políticas públicas efetivas. Eu apresentaria um projeto que trouxesse mais transparência ao processo político, como o da Ficha Limpa."

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