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Para o próximo governador do Paraná atender a todas as demandas dos paranaenses – ou, pelo menos, dar um bom encaminhamento a elas – ele precisará gerenciar melhor o Orçamento estadual. Atualmente, o estado gasta 45,5% da Receita Corrente Líquida (RCL) com o pagamento de pessoal – muito próximo do limite prudencial (46,5%). Outro ralo de gastos é a amortização da dívida e o pagamento de juros, que no ano passado consumiram 7% e 3,3% dos gastos, respectivamente. Com isso, o montante destinado aos investimentos foi muito pequeno, de apenas 6,2%, equivalente a R$ 1,28 bilhão. Segundo os especialistas, o próximo governador precisa reduzir o número de cargos comissionados, promover uma reforma administrativa, modernizar a máquina pública e fazer um planejamento de médio e longo prazo, buscando parcerias com a iniciativa privada quando possível.

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