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A denúncia de que a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, usou de influência em negócios do seu filho Israel Guerra para cobrar propina de empresários com interesses no governo federal marca evento que o PT realiza neste domingo à tarde na favela de Paraisópolis, no bairro do Morumbi, em São Paulo.

A candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, ainda não chegou, mas a candidata do PT ao Senado, Marta Suplicy, e o candidato do partido ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, caminharam pela favela e comentaram o caso das denúncias envolvendo a sucessora de Dilma na Casa Civil.

Marta Suplicy disse que tem que investigar, mas questiona por que esse tipo de denúncia só surge em véspera de eleição.

"Na hora da campanha aparece de tudo. É baixaria. Se tiver alguma coisa, tem que investigar, mas por que não aparece antes? Serra não vai ganhar desse jeito", disse Marta, insinuando que os tucanos estaria por trás das denúncias da revista Veja, publicadas na edição deste final de semana.

Já Mercadante defende uma apuração rigorosa. "Vamos esperar a apuração, sem fazer pre julgamento. Qualquer indício tem que ser apurado com rigor", disse Mercadante.

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