Das 200 mil empresas com lucro real no país, que poderiam investir em cultura, através da Lei Rouanet, apenas 1.500 utilizam a lei. Os dados são do Ministério da Cultura. De acordo com o ministro Gilberto Gil, as empresas, principalmente as estatais, estão deixando de investir em cultura para financiar projetos sociais, em troca de maior visibilidade. "Motivadas pelo tema da responsabilidade social, as empresas têm optado em investir em projetos sociais ou esportivos. Só que elas não se dão conta de que os projetos culturais também são uma forma de inclusão social", reclama o ministro.

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