Diante do prédio do tribunal, sob forte calor, agricultores que eram defendidos por Stang na cidade de Anapu (PA) ficaram rezando e gritando por justiça. "Os que têm dinheiro sempre se safam [dos processos por] assassinato, e não vamos mais aceitar isso", disse Eliana de Alencar Souza, que estava entre as centenas de trabalhadores rurais que viajaram até Belém em ônibus sob forte escolta policial. Diante das manifestações, o ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Mario Mamede, é otimista. Segundo ele, é a primeira vez no Brasil que acusados de serem pistoleiros, intermediários e mentores intelectuais de um assassinato encomendado na Amazônia são indiciados. "Mostramos que é possível romper o ciclo da impunidade", afirmou.
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